quarta-feira, 16 de abril de 2014

Curso - Tactical Pistol Level 2




Estes são os meus apontamentos relativos ao curso Tactical Pistol Level II que tirei em Miami em 2014. Trata-se daquilo que me ficou na memória, referente a esse dia.

Este texto está integrado no relato da viagem a Miami 2014. Quem já leu este relato não vai encontrar aqui informação adicional. Faço esta separação para facilitar a vida a quem gosta de tiro e de armas, mas não se interessa por viagens.



16-04-2014 - Miami - Clewiston - Miami

Acordei às 05:00 para estar pronto às 06:30h, depois de tomar banho e comer um pequeno almoço digno de um gigante. Ambos chegámos à entrada do hotel às 06:15h e ambos esperámos 15 minutos por não nos termos dado ao trabalho de ter ido à procura do outro.

O dia estava frio e chuvoso. O meu casaco de chuva mal chegava para fazer frente ao frio que se fazia sentir tanto na rua como na pick-up do Andy. Comecei a preparar-me para um dia inteiro de frio e chuva. Estava ansioso para começar o curso, mas não tinha vontade nenhuma de passar o dia encharcado.

Durante a viagem o Andy diz-me casualmente que vai outro aluno frequentar o mesmo curso. Como tinha pago uma fortuna por uma aula privada, não fico nada satisfeito com as notícias, mas não digo nada. 

Ao chegar ao McDonalds de Clewiston, o tempo parece ainda pior do que em Miami. Devido ao Andy se ter enganado numa saída e de termos perdido 30 minutos na viagem, o outro aluno já lá estava. Apresentou-se como Sebastian e tinha ar de puto novo. Depois da tradicional ida ao WC, O Andy ainda aproveitou para compara um hamburger para o pequeno-almoço e gelo para as bebidas. Ainda esperámos uns minutos para que o Sebastian comprasse um casaco de chuva.

A chuva miudinha parou ao chegar às instalações da TFA, mas o frio mantinha-se. O carro dizia que estavam 15ºC, o que, para a Flórida é muito baixo. Depois de lermos e assinarmos um documento com as nomas de segurança, preparámos o equipamento e os alvos.





Começámos o curso de Tactical Pistol II a aprender a resolver encravamentos usando apenas “Snap Caps” ou seja munições inertes, de plástico. O leitor mais culto saberá que a resolução de encravamentos se aprende nos primeiros módulos dos cursos pois trata-se de uma coisa básica na operação de armas de fogo. Então se isto é básico e se já aprendemos no módulo anterior, por que raio se fala disto no módulo 2? É simples, no módulo anterior aprendemos a resolver-los com a mão dominante apoiada pela mão de suporte. No módulo 2 vamos aprender a resolver encravamentos com a mão de suporte a apoiar a mão dominante, apenas com a mão dominante e apenas com a mão de suporte.

Começou  a ramboia… como já devíamos saber as bases o Andy manda-nos apenas resolver os encravamentos e diz-nos quais as mãos que podemos usar, depois, dá uns passos para trás e diverte-se a ver-nos espernear. Isto gravado daria um hilariante filme de comédia. Ainda bem que ninguém teve a triste ideia…

Nem sequer vou tentar explicar o processo completo para resolver os vários tipos de encravamento com cada uma das mãos. Vou limitar-me a dizer que, para operar a corrediça se usa a mira traseira como âncora e se usa o cinto, o coldre, o sapato ou outra coisa qualquer para a operar. 

O carregador, na Glock 18 cai livremente quando se prime o respetivo botão de retenção, dispensando ginástica adicional, excepto no caso de uma dupla alimentação em que uma das munições o impede de cair livremente. Neste caso, partindo do princípio que temos uma mão ferida e inoperacional, devemos dar uma pancada seca com o pulso da mão que segura a arma numa perna enquanto se prime o botão de retenção do carregador fazendo com que este seja projetado para o chão.

Para se reintroduzir o carregador na arma com apenas uma mão disponível, podemos colocar a arma entre as pernas, ou colocá la no coldre enquanto se recolhe um carregador completo e se coloca o mesmo na arma. Isto é válido tanto para a mão direita como esquerda. Com a mão esquerda, a arma fica com o punho a apontar para a frente, mas fica suficientemente segura para se colocar um carregador novo.

Depois de praticarmos várias vezes com as munições “snap cap” chega agora a vez de passarmos a munição real. “Agora é que a porca entorçe o rabo”... Confeço que andar a roçar uma arma carregada no meu vestuário enquanto que outro gajo ao meu lado faz o mesmo, me deixa com um nervoso miudinho. Os testes com fogo real decorreram sem incidentes, o que demonstra que afinal não somos assim tão nabos nem os exercícios são tão perigosos quando poderíamos imaginar.
Antes de exercitarmos a resolução de problemas, fizemos uns execícios de aquecimento que me permitiram concluir 3 coisas. Estavamos a atirar a um alvo a 3 m com 16 círculos do tamanho de boas de ténis. começámos com um tiro na bola com o número 1, 2 tiros na bola com o número 2 e assim sucessivamente até à bola com o número 4. A primeira coisa que concluí foi que não estava nos meus melhores dias. Estava a conseguir por tiros fora das bolas! A 3 metros! O que se passa comigo?

O meu colega Sebastian também falhava de vez em quando, mas era mais consistente. Apesar de tudo isto deu-me algum ânimo pois ele estava a usar uma FN FNX-45 Tactical, no calibre .45 ACP, com lanterna e mira de ponto vermelho. Isto permitiu-me reforçar uma conclusão que já tinha tirado há muito tempo. As miras opticas não nos fazem disparar melhor. Podem ajudar em alguns casos, mas não fazem milagres.

A terceira conclusão a que cheguei, também não foi grande novidade. Foi apenas o reforço de que disparo melhor com a mão esquerda do que com a direita. A segunda parte do aquecimento consistia em dar 2 tiros na bola com o número 5 usando 2 mãos, disparando com a mão principal, de seguida dar mais 2 tiros na bola com o número 6 com duas mãos, disparando com a mão esquerda, seguidos de mais 2 tiros apenas com a mão principal na bola com o número 7 apenas com a mão direita e, por último mais 2 tiros na bola 8 apenas com a mão esquerda. depois de algumas sessões destas via-se claramente que as bolas 6 e 8 tinham melhores resultados. O que eles gozaram comigo. Até me ofereceram um coldre para canhotos e tudo..

Em seguida praticamos várias vezes a resolução da dupla alimentação usando a mão de suporte e apenas uma das mãos. Quando estava a resolver uma dupla alimentação com a mão de suporte, também tive que resolver uma “Hard Extraction”, coisa que se revelou fácil. Estas hard extractions são o resultado de muito pouca limpeza nas armas. O Andy diz que esta Glock 18 não foi limpa desde a última vez que eu a tinha usado no ano passado, altura em que ela já estava suficientemente suja para me causar uma hard extraction. Isto atesta claramente a qualidade e fiabilidade das Glock!





Durante as práticas aconteceu uma coisa ao Sebastian que eu julgava impossível. Ao operar a corrediça no cinto, junto ao corpo o casquilho que estava na câmara a provocar a dupla alimentação saiu da câmara, rodou e entrou de novo na câmara com a base para a frente. Isto aconteceu-lhe duas vezes e apenas se conseguiu resolver com a introdução de um rodo no cano para forçar a saída do casquilho.

A mim também me aconteceu algo inesperado enquanto resolvia uma dupla alimentação apenas com a mão esquerda. Completei o processo todo sem problemas e, ao finalizar o exercício, disparando 2 tiros sobre a bola número 11, sai-me uma rajada de cerca de 6 tiros. Enquanto executava os procedimentos para resolver o encravamento rodei inadvertidamente o seletor de tiro para rajada. Borrei-me todo!
Este incidente reforça a ideia que tinha acerca da simplicidade nas armas. Quanto mais simples esta forem, melhor. Numa Glock normal isto numa aconteceria pois não tinha nenhuma patilha para acionar inadvertidamente. Se no lugar do seletor de tiro tivesse uma segurança, a arma não dispararia quando premisse o gatilho o que podia ser fatal numa situação de emergência.

Depois de mais umas variações destes execício e de muitos tiros e mudanças de carregador e resolução de problemas com a mão de apoio chegou a hora de almoço.

Depois de almoço aprendemos a disparar em movimento, o passo para o lado, o andar para trás e para a frente e o L tático. Eu já tinha aprendido isto em Las Vegas no curso de Tactical Pisto I, em 2012 e revisto no ano passado, no curso de Tactical Carbine I. As bases são as mesmas.

Aprendemos também a fazer disparos para a zona pélvica a curta distância. Com um braço a empurar ou conter o atacante, retira-se a pistola do coldre, roda-se o cano e apoia-se na cintura e fazem-se os disparos que acertam de forma natural na zona pélvica. Este exercício é semelhante ao que aprendi em Las Vegas, em 2012, mas menos completo. Com a Combat Tactical Academy aprendi a inclinar as costas para trás fazendo com que os tiros vão subindo no alvo. Aqui consegue-se um fim idêntico depois de dar os 2 primeiros tiros, começamos andar para trás, enquanto esticamos os braços e disparamos para o tronco.

No seguimento das técnicas de combate a curta distância aprendemos coloca a arma junto ao peito com o cano num ângulo de 45º para o chão de forma a possibilitar rodar o nosso corpo 360º sem apontar o cano a nenhuma outra pessoa nas imediações. A mão principal empunha a arma normalmente enquanto que a mão de suporte se sobrepõe à mão principal, agarrando a base do guardamato com o indicador e médio e a parte traseira da corrediça com o polegar. Isto impede alguém que tente agarrar a corrediça da arma de a desarmar, permite disparar um tiro e provoca um encravamento (falha ao extrair) que pode nos pode dar vantagem no caso de nos deitarem ao chão e se apoderarem da nossa arma. Caso isto não aconteça, basta resolvermos a falha ao extrair.





Em seguida aprendemos a disparar a partir de cobertura. Também já tinha aprendido isto no ano passado. Uma vez mais as bases são muito semelhantes. Para nos movermos para cobertura, devemos usar apenas linhas retas, ou seja, deslocamo-nos perpendicularmente até ficarmos atrás de cobertura e depois apróximamo-nos da cobertura, já protegidos pela mesma. Não nos devemos aproximar demais da cobertura para termos liberdade de movimentos, para minimizarmos a possibilidade de sermos atingidos por estilhaços e para nos protegermos de alguém que possa estar do outro lado da barricada.

O Andy recomenda que, tal como se faz na carabina, se disparamos a partir de cobertura, espreitado pelo lado esquerdo, devemos disparar a arma com o lado esquerdo, para, desta forma expormos uma menor área. Pessoalmente pareceu-me que expunha mais ou menos a mesma área. Quando lhe disse isto, o Andy propôs-me fazermos uma sessão com “Simunition” para testarmos, sessão esta que eu recusei prontamente.

Na sequência dos disparos a partir de cobertura aprendemos as várias posições de tiro, ajoelhados e deitados. Ambas as posições são muito semelhantes às que aprendi no ano passado. Para a pistola acho que faz mais sentido a “Tactical Kneeling” com ambos os joelhos no chão, uma vez que não se usa um dos joelhos para apoiar a pistola, tal como se faz na carabina.

A posição deitado pode ser semelhante à que se usa em carabina ou, para pessoas com uma barriga mais proeminente, pode-se encolher uma das pernas e rodar ligeiramente o tronco para respirar melhor. 

Depois de bastantes exercícios disparando atrás da barricada, chega vez de aprendermos a contornar esquinas. Aqui retomamos a técnica aprendida anteriormente, nos disparos a curta distância para a zona pélvica. Colocamos a arma apoiada na cintura apontado naturalmente para a zona pélvica e ficando suficientemente retraída para um adversário a curta distância não se apoderar dela. Como proteção adicionar fazemos o braço esquerdo tocar no ombro direito com a palma virada para o exterior. Isto impede que alguém se aproxime demasiado e dá liberdade de movimentos ao braço esquerdo. Nesta posição, o pé esquerdo avança para a frente e o pé direito dá um passo rodando o corpo para contornar a esquina. Praticamos algumas vezes este procedimento que sempre me pareceu pouco natural e pouco eficaz. Gostava de ver alternativas a isto.

Aprendemos seguidamente a disparar deitados de costas no chão. Isto aprende-se para o caso de alguém nos deitar ao chão ou de cairmos enquanto nos deslocamos. Deitados de costas com ambos os joelhos fletidos, esticamos a perna direita enquanto retiramos a arma do coldre  e a levamos em arco para entre as pernas, voltando depois a fletir o joelho direito. Fazemos este movimento para nunca passar com o cano à frente da perna ou do pé, evitando ferimentos.

Os alvos à nossa frente são atacados de costas disparando entre as pernas. Os alvos na lateral são atacados rodando o corpo para o lado onde se encontra o alvo e disparando sobre esse lado com os joelhos fletidos e as pernas encolhidas. Gostei bastante destes execícios, achei-os eficazes e divertidos.

Termina assim a matéria do curso, faltando apenas o exame. O Andy diz que este é exatamente igual ao do curso de Tactical Pistol I, mas que os 5 tiros opcionais são agora obrigatórios e que os exercícios têm  um tempo limite. Isto descansou-me por um lado e preocupou-me por outro…

No ano passado, no final do curso de carabina, o Andy deixou-me tentar o exame de pistola nível 1, mas com tempo limite, o que quer dizer que eu já tinha feito este exame duas vezes no ano anterior e isto dava-me uma vantagem este ano… por outro lado, no ano passado, fiz este exame 2 vezes e chumbei ambas, demonstrando que o exame é mais difícil do que parece, pelo menos para mim.

Que se lixe, com 42 munições em 3 carregadores e mais 5 no bolso, vamos a isto… Fizemos o exame ao mesmo tempo e ambos fizemos um trabalho de merda só que o trabalho de merda do Sebastian chegou para passar com 34 (de um mínimo de 34) tiros nas áreas A e B do alvo.

No meu caso conseguir apenas 33 tiros certeiros. Após análise chegámos à conclusão que tinha disparado muito lentamente nos tiros a curta distância, fazendo com que alguns deles fossem disparados fora do tempo limite enquanto que os tiros a grande distância fossem disparados demasiado depressa e com pouca precisão.

O Andy deixa sempre todos os alunos fazer o teste 2 vezes, caso chumbem na primeira, portanto, cá vamos nós outra vez… Desta vez, nos tiros rápidos obtenho resultados brilhantes. Só tenho 2 tiros fora do tempo limite! Desta vez já cá canta o certificado. Ainda posso falhar 6 tiros e ainda passar… só faltam 6 tiros a 25 metros em 20 segundos e mais 5 tiros na cabeça a 15 m, em 10 s. Os tiros a 25 metros foram disparados em 9 s, e os tiros na cabeça foram disparados dentro do tempo. Acho que acabei de ganhar o certificado.

Ao aproximar-me do alvo, começo a ter dúvidas… falhei 2 tiros na cabeça e todos os tiros a 25 m. Chumbo de novo, com 32 pontos. Foda-se! A merda do exame parece tão fácil e não o consigo passar de maneira nenhuma. Com esta já o chumbei 4 vezes em 2 anos distintos. Como é possível?!





Depois de um sermão do Andy para mim e de umas palmadinhas nas costas para o Sebastian, passamos 30 minutos de cu para o ar a apanhar casquilhos do chão. O meu humor não está no seu melhor, mas isto deve-se apenas à pressão que o cronometro me coloca. 20 segundos é uma eternidade e eu não a aproveitei para fazer tiros certeiros.

Depois de termos arrumado tudo, antes de nos fazermos à estrada, ainda fazemos uma paragem na pista do aeródromo para fazermos uns tiros a longa distância. No ano passado já tinha feito tiro a 50, 100, 150 e 200 metros acertando num alvo metálico do tamanho de um tronco humano,mas tinha ficado chateado por não ter acertado no alvo a 289 m. Este ano queria fazer mais umas tentativas…

Paramos primeiro a 100 m, onde luto para conseguir acertar um tiro no alvo. As miras ocultam quase completamente o alvo. É necessário apontar ao topo do alvo. O Sebastian acerta vários tiros sem grande dificuldade. Isto não começa  bem… Que vergonha… e eu até me considero um atirador decente com pistola. O que se passa comigo?!

A 200 m consigo redimir-me. Em cerca de 10 tiros acerto 6 ou 7. O alvo fica completamente coberto pelas miras, sendo necessário compensar ligeiramente em altura. Parece impossível, mas aconteceu mesmo. O Sebastian luta para conseguir acertar um tiro. A mira de ponto vermelho não consegue compensar a desvantagem que tem com o calibre .45 ACP, cujo projéctil lento e pesado cai bastante ao longo do percurso.

Chegados aos 300 m, mal se consegue ver o alvo. Não há pontos de referência acima do alvo que permitam manter consistência e aumentar a inclinação gradualmente e de forma minimanente científica. Faço um vários disparos nas proximidades do alvo, alguns dos quais o atingem com ricochetes (o que já tinha acontecido a 100 e a 200 m e no ano passado também). Ao fim de cerca de 10 disparos acerto uma vez. Que som lindo! Uma fraca consolação para os chumbos no exame, mas sempre levanta o moral.

Depois de acertar passei logo o testemunho ao Sebastian que se fartou de gastar munições, mas nem um impacto direto no alvo. O calibre .45 ACP não é adequado a disparos a longa distância. Na verdade nem o 9 mm Parabellum, mas pelo menos este permite fazer disparos a estas distâncias com uma pistola que não é conhecida por ter um gatilho muito preciso. Depois do Sebastian ter gasto todas as munições e ter desistido, voltei à carga. Ainda tinha um carregador quase completo, resolvi tentar mais umas vezes. Sim, eu sei que devia ter parado após ter acertado, mas quis ver se conseguia acertar de forma consistente a 300 m. Claro que não acertei nem mais um tiro…

Seja de que forma for, fico feliz por ter sido o único a acertar a 300 m, atirando de pé e sem apoio. No ano passado o Andy fez tiro a 200 m, mas apoiou a pistola numa parede de madeira. Neste ano nem tentou… É com bastante orgulho que escrevo que acertei num alvo do tamanho de um troco humano, a 300 m sem apoio, com uma Glock 18. Claro que, apenas acertei 1 tiro em cerca de 20. Claro que 50% do crédito é para mim, mas os restantes 50% terão que ser atribuidos à sorte, mas, apesar de tudo, consegui! 300 metros!! Foda-se!!!

A viagem de regresso foi longa e triste. Não conseguia tirar da cabeça os chumbos no exame. Até a Vaselina se apercebeu que alguma coisa tinha corrido mal e que eu não estava tão entusiasmado como nos anos anteriores. Jantámos tardiamente, no Vida, e fomos para a cama para umas boas horas de merecido descanso. Ao jantar disseram-me que tentaram marcar a ida a Key West para o dia seguinte, mas já não havia vaga e tiveram que marcar para sexta-feira. Isto queria dizer que eu não iria. Fiquei com alguma pena mas não havia nada que pudesse fazer para ir. Claramente prefiro ir dar tiros do que ver as vistas em Key West.


No final do curso de Select Fire, tentei novamente o exame e, desta vez consegui pontuação suficiente para o passar.





The end.


E lembrem-se, não se deixem apanhar.


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